![COLEÇÃO GLAUBER ROCHA - TODOS OS FILMES](/img/b495475669c7321c9336746da0b47ea3.jpg)
FORMATO A V I.
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Glauber Rocha foi um cineasta controvertido e incompreendido no seu tempo, além de ter sido patrulhado tanto pela direita como pela esquerda brasileira. Ele tinha uma visão apocalíptica de um mundo em constante decadência e toda a sua obra denotava esse seu temor. Para o poeta Ferreira Gullar, "Glauber se consumiu em seu próprio fogo".
TÍTULOS DA COLEÇÃO:
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Documentário sobre a vida e a morte de Glauber Rocha, o polêmico cineasta baiano que revolucionou o cinema, promovendo uma radical revisão na cultura brasileira. Imagens do enterro, depoimentos recentes de quem acompanhou sua trajetória, seu pensamento e idéias, explodem na tela num filme-tributo à memória de um artista que idealizava um cinema independente e libertário.
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Antônio das Mortes é um personagem de Maurício do Valle, criado para o filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, de 1964, do diretor baiano Glauber Rocha. Ele se autodenomina matador de cangaceiros. Veste um grande chapéu e uma capa de montaria (que lembra Django) e está sempre com um rifle. No filme ele persegue e mata Corisco, um dos últimos comparsas de Lampião, e célebre pela sua selvageria.
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O vaqueiro Manuel se revolta contra a exploração de que é vítima por parte do coronel Morais e mata-o durante uma briga. Foge com a esposa Rosa da perseguição dos jagunços e acaba se integrando aos seguidores do beato Sebastião, no lugar sagrado de Monte Santo, que promete a prosperidade e o fim dos sofrimentos através do retorno a um catolicismo místico e ritual. Ao presenciar o sacrifício de uma criança, Rosa mata o beato. Ao mesmo tempo, o matador de aluguel Antônio das Mortes, a serviço dos coronéis latifundiários e da Igreja Católica, extermina os seguidores do beato. Em nova fuga, Manoel e Rosa se juntam a Corisco, o diabo loiro, companheiro de Lampião que sobreviveu ao massacre do bando. Antônio das Mortes persegue de forma implacável e termina por matar e degolar Corisco, seguindo-se nova fuga de Manoel e Rosa, desta vez em direção ao mar.
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Num país fictício chamado Eldorado, o jornalista e poeta Paulo (Jardel Filho) oscila entre diversas forças políticas em luta pelo poder. Porfírio Diaz (Paulo Autran) é um líder de direita, político paternalista da capital litorânea de Eldorado. Dom Felipe Vieira (José Lewgoy) é um político populista e Julio Fuentes (Paulo Gracindo), o dono de um império de comunicação. Em uma conversa com a militante Sara (Glauce Rocha), Paulo conclui que o povo de Eldorado precisa de um líder e que Vieira tem os pré-requisitos para a missão. Grande clássico do Cinema Novo, o filme faz duras críticas à ditadura.
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Tendo Roma como cenário e a cultura romana como alvo, Claro não tem um enredo narrativo e uma estrutura tradicional, misturando ópera (sobretudo a partir da trilha musical que reúne Bellini e Villa-Lobos), documentário, filme-testemunho e ensaio. A presença no elenco do instigante realizador italiano Carmelo Bene e da atriz francesa Juliet Berto valorizam um filme irreverente, provocativo, um dos mais autorais de Glauber e onde sua assinatura indelével se corporifica em cada plano.
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A idade da terra é um filme brasileiro de 1980, do gênero drama, dirigido por Glauber Rocha, e com roteiro baseado em poema de Castro Alves. Foi o último filme de Glauber Rocha e aquele que mais gerou polêmica em sua carreira. Filme que se dispõe a retratar o Brasil, seu jogo político e as diversas implicações de sua mistura de raças e culturas.
![lh4.googleusercontent.com/-w5KDRkSniG8/TkGRGBCy7cI/AAAAAAAAASI/fKagSxcZsmA/AMAZONAS.jpg](https://lh4.googleusercontent.com/-w5KDRkSniG8/TkGRGBCy7cI/AAAAAAAAASI/fKagSxcZsmA/AMAZONAS.jpg)
Documentário-propaganda sobre a região amazônica brasileira.
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Quando o pintor brasileiro Emiliano Di Cavalcanti morreu, Glauber Rocha foi ao funeral com uma câmera na mão e uma (idéia?) discutível na cabeça. Glauber filmou o enterro, o corpo no caixão, enquanto a família de Di, aos berros, pedia para ele ir embora. O resultado: uma controvertida obra de arte.